terça-feira, 31 de agosto de 2010

Fortaleza

Surgiu tal escrito graças a uma brincadeira, onde me propuseram 5 palavras para formar um poema.
as palavras são:


Casulo, ventania, espera, amanhã, despertar.


E meu Poema saiu assim:


Fortaleza
Outrora que minh' alma podia acolher-se em teu CASULO
Estava eu em proteção da amarga e fria VENTANIA
Que antes consumia-me como lamina de azulo
Mas agora me vê longe por conta de sua companhia 

A proceder passo por um breve estágio de ESPERA
Com a causa de preparar-me para o vago AMANHÃ
E melhor estarei graças a sua sagacidade de pantera
Que me envolve em proteção do crepúsculo até a manhã

E enquanto estou crescendo nesse abrigo de poder
Meu corpo se prepara para um violento DESPERTAR
Impiedoso e sanguinário com o trunfo de nada temer

Que em seu tempo ativo não deixa nada a desejar
E sorte terá aquele que não ver meu DESPERTAR
E sorte terá aquele que não ver meu DESPERTAR




Coisa de 5 minutos foi essa, mas já que está na internet nada mais sensato que publica-lo.
Fortaleza, Rafael Policarpo Felisbino 31 de Agosto de 2010

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Luto

A todos os meus queridos entes, entre outros que perderam pessoas amadas, dedico meu soneto de luto, já que sou humano e também tive o infortúnio de experimentar perdas. ressalto-lhes que isso é tão natural quanto ganhar um amigo. A mensagem foi bonita mas vou lembrar a quaisquer sujeitos que obras registradas proteção por lei, sendo assim, não copiem reproduzam ou vendam minhas obras. Obrigado a todos, boa leitura. Segue a obra Luto:

Luto

A tristeza em seus olhos é nítida
Ao enfrentar a realidade fraqueja
Mas ao demonstrar seu amor não é tímida
E uma segunda chance é o que deseja

Mas a vida não da chances pra ninguém
Pessoas vem, pessoas vão, especiais ou não
Demonstre a elas o que sente seu coração
Revele seus segredos pois outra chance não tem

Você pode perder pessoas mesmo sem ter culpa
E depois chorar ao leito pesadas lágrimas de rancor
Pois pode não ter pedido a ultima desculpa

Você também é frágil e até mesmo sendo astuto
É derrotado pela morte que também leva seu amor
E como você ficou um dia, seus amores ficarão de luto
Rafael Policarpo

domingo, 15 de agosto de 2010

A fraqueza do invencível

Caros leitores,  decidi postar uma obra entre as quais já estão arquivadas no meu saco de velharia, já que ainda não conclui meu artigo e nem minha prosa, vai esse mesmo, espero que gostem. "A fraqueza do invencível" obra a qual venero muito, o que não é novidade já que sou o autor da mesma. Como sabem não analiso minhas próprias obras, se tiverem dúvidas, quanto a qualquer coisa relacionada a escrita, postem a dúvida, com muita sorte responderei o comentário, então tentem talvez um mestre em línguas ou professor de português sei lá. como todos sabem, obras registradas são protegidas por lei, então não tentem reproduzir, copiar, publicar ou vender o texto, (no caso de vender se conseguirem eu fico com 70%, nos outros casos, terão de pedir minha permissão para reprodução da obra, além da referencia ao autor, Rafael Policarpo Felisbino. Sou eu.) Boa leitura a todos.
Segue a Obra:


A fraqueza do invencível

O primórdio de sua razão é incerto
A explicação de sua decisão ninguém tem
O fluxo em sua mente é frenético
Seu problema a resolver é Patético
Mas a solução do Patético não vem
O desenvolver do Patético é discreto
Com a exposição da fraqueza, um desarmado!
O mito de sua imponência já não é válido.

A consequência de sua derrota é o rancor
Que com ele andam juntos a misério, o ódio e o amor
O que o fortalecia se tornou seu escarro
Agora que tão dependente é vítima do descaso
Como pode um guerreiro se ver limitado
Ao lado de seu inimigo seu antigo aliado
Aos olhos de um imoral é só mais um caso
Pra quem não entende, seu problema é um sarro.

Aos seus olhos a única solução é iminente
Eliminar a fraqueza como se fosse descartável
É a metade humana que o torna de verdade
Para todos a consequência é indiferente
Um louco assassino que perdeu a vaidade
E também sua vida em uma decisão lamentável
A causa estúpida da tragica morte
É o amor de um imponente que não teve sorte

A Fraqueza do invencivel. Rafael policarpo Felisbino. 18/07/09